Ah, estou em Floripa. Vim passar o dia dos namorados agarradinha no meu e curtir a minha casinha aqui, da onde sinto tantas saudades!!!!
beijoS people!
"Olá leitoras assíduas (han han), venho por meio deste dizer que não, não abandonei o blog. Estava apenas dando um tempo, como andei fazendo em outras áreas da minha vida.
Na verdade estive em período de mudanças, então acabei não tendo muito saco pra vim aqui escrever. Pra quem ainda não sabe, desde domingo passado, quando minha mãe foi embora, estou morando nos Jardins com uma amiga. É, subi na vida (rs). Agora estou com essa mania de escrever “rs” ao invés de “hahaha”. Devo estar começando a ser influenciada pelos paulistanos, já que muitos que eu conheço escrevem assim.
Enfim...
Estou feliz, mudando um pouco a cada dia. Morar com a Dani está sendo ótimo pois ela passou pelos mesmos “perrengues” que eu e acaba servindo como exemplo. Aliás, como um ótimo exemplo já que hoje com 25 anos ela está aonde um dia eu quero estar. Quase não nos vemos, pois ela trabalha o dia inteiro e ainda tem mestrado duas vezes na semana. Mas o fato de saber que no final do dia vou ter alguém de carne e osso (porque telefone e computador nessas horas não têm muita valia) pra conversar me deixa muito feliz. Tratamo-nos brincando como um casal já que ela sai para trabalhar e eu fico cuidando da casa (rs). Essa semana entreguei três seminários da pós, por isso meus três primeiros dias da semana foram puxados, mas depois relaxei. Eu como uma canceriana convicta, vivo refletindo sobre as coisas que me acontecem. E ultimamente vários desses assuntos “refletíveis” têm me acontecido. Mas não vou amolar vocês com essas histórias dramáticas e melancólicas que eu crio na minha cabeça. Talvez um desses temas seja interessante de refletir, que é o fato de você sair da casa dos seus pais e começar a sua própria vida, mesmo ainda dependendo financeiramente deles. Tive o prazer ou o desprazer de vivenciar isso nos quatro dias em que minha mãe esteve aqui. Não vou entrar em detalhes, mas foi interessante parar para pensar nisso e poder ter desabafado com ela depois por email sobre o que senti. Engraçado como escrever sobre sentimentos (eu e meus inúmeros arquivos de Word que o digam) é bem mais fácil do que falar, principalmente para os pais, que tem uma mania incrível de interromper seus filhos. Adorei poder ter discorrido um email gigante para a minha mãe sobre tudo o que se passava na minha cabeça e receber uma resposta dela sincera e ótima. Pelo telefone mais tarde, naquele mesmo dia, não conseguimos dizer nem 1/3 do que dissemos por email.
Isso acontece no meu namoro também, não que eu tenha dificuldade de dizer o que sinto. Bem pelo contrário, quem me conhece sabe a facilidade que tenho em demonstrar meu amor pelas pessoas. Mas pelo lado dele, que nunca teve o costume de falar sobre sentimentos. Adorei poder ter ensinado, ou pelo menos tentado ensinar isso a ele..."
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