Quando eu ainda era um tisco de gente e alguém me perguntava o que eu queria ser quando crescer, eu respondia que desejava ser somente “Mãe”.
Com o passar do tempo, a resposta dessa mesma pergunta, assim como provavelmente aconteceu com todas as meninas na mesma idade, passou a ser “Professora”.
Um pouco mais velha, por gostar muito de ler, escrever, por ser muito curiosa e por viver questionando tudo ao meu redor, decidi que queria ser “Jornalista”. Lembro até que na época ganhei um disputadíssimo concurso no Diário Catarinense.
Não sei em que ponto da minha vida surgiu o Direito. Só sei que o escolhi primeiramente pensando em ser "Advogada de porta de cadeia". Durante a faculdade pensei em seguir a carreira da magistratura, mas no final do curso, sem saber direito o porquê, escolhi ir para São Paulo estudar para ser uma "Advogada tributarista".
Ufa. Ao final de todas essas dúvidas, cá estou eu hoje, exercendo entre outras coisas (leia-se trabalhando no Hotel dos meus pais), principalmente o que eu dizia que queria ser quando pequena: MÃE. E ah, estou feliz da vida, pois em virtude dessa maternidade repentina hoje trabalho utilizando um pouquinho de cada Juliana mencionada ali em cima.
Minha mãe maravilhosa em todos os sentidos, como mãe, mulher e pessoa!
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