Estou melhor da dor de cabeça.
Fiquei muito triste ontem quando fiquei sabendo o que aconteceu com o filho da Cissa Guimarães. Tá certo que o menino estava andando de skate num lugar proibido, mas nada justifica a dor de uma mãe ao perder um filho. Não gosto nem de falar muito disso. Que Deus dê forças pra ela nesse momento avassalador.
Ainda essa semana li no blog da Martha Medeiros que a peça do seu livro "Doidas e Santas", encenada por Cissa, foi sucesso total e por isso ficaria em cartaz por mais tempo. Como será que ficará agora?
Por tudo isso hoje dei uma folheada no livro que deu vida à peça acima mencionada. Amo amo as crônicas da Martha e já falei isso milhares de vezes por aqui. Encontrei um parágrafo de uma das crônicas sublinhado e acho que ele tem a ver com o momento que eu passei essa semana, de tristeza sem nome e sem fim. Transcrevo pra vocês:
"Tem dias que não estamos pra samba, pra rock, pra hip-hop, e nem por isso devemos buscar pílulas mágicas para camuflar nossa introspecção, nem aceitar convites para festas em que nada temos para brindar. Que nos deixem quietos, que quietude é armazenamento de força e sabedoria, daqui a pouco a gente volta, a gente sempre volta, anunciando o fim de mais uma dor - até que venha a próxima, normais que somos."
beijo beijo pra todos.
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