Não é difícil nos contentarmos com a mais pura simplicidade das coisas. Fatos aparentemente sem nada de especial, mas que fazem toda a diferença no final do dia. Quem nunca se sentiu feliz apenas por ouvir pelo telefone a voz de um amigo que há tempos não vê? Ou então se alegrou por causa de um encontro com os amigos e familiares em um clube ou algo do tipo?
É... pequenas coisas podem fazer a diferença. Raramente saímos da rotina de trabalho, estudos, obrigações... E são pequenos acontecimentos que dão mais graça no nosso cotidiano. Uma piada contada fora de hora, um comentário inútil ao acaso, uma risada engraçada, um abraço em uma pessoa querida...
Algumas atitudes podem mudar completamente o humor de uma pessoa que conversa conosco em algum momento do dia. Tem horas que tudo que elas precisam se resume a um olhar atencioso. E o que custa dar um pouco de atenção ao próximo? Ouvir o que uma pessoa tem a dizer pode vir a ser muito significativo. Afirmo com convicção que podemos tirar grandes lições das pessoas mais humildes.
Atenção somada à paciência pode ser um grande aliado do bem-estar alheio, sobretudo dos idosos. Já me peguei muitas vezes conversando com idosos que precisavam de alguém para conversar. E no final, a lição é gratificante. Ver que de alguma forma pudemos contribuir com estado de espírito de alguém, ainda que tenha sido de uma maneira improvável e simples, se torna mais do que especial.
São essas pequenas coisas que devemos dar valor: acontecimentos simples e que por serem tão comuns, tornam-se incomuns.
É... pequenas coisas podem fazer a diferença. Raramente saímos da rotina de trabalho, estudos, obrigações... E são pequenos acontecimentos que dão mais graça no nosso cotidiano. Uma piada contada fora de hora, um comentário inútil ao acaso, uma risada engraçada, um abraço em uma pessoa querida...
Algumas atitudes podem mudar completamente o humor de uma pessoa que conversa conosco em algum momento do dia. Tem horas que tudo que elas precisam se resume a um olhar atencioso. E o que custa dar um pouco de atenção ao próximo? Ouvir o que uma pessoa tem a dizer pode vir a ser muito significativo. Afirmo com convicção que podemos tirar grandes lições das pessoas mais humildes.
Atenção somada à paciência pode ser um grande aliado do bem-estar alheio, sobretudo dos idosos. Já me peguei muitas vezes conversando com idosos que precisavam de alguém para conversar. E no final, a lição é gratificante. Ver que de alguma forma pudemos contribuir com estado de espírito de alguém, ainda que tenha sido de uma maneira improvável e simples, se torna mais do que especial.
São essas pequenas coisas que devemos dar valor: acontecimentos simples e que por serem tão comuns, tornam-se incomuns.
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